Madô Martins

Madô Martins é jornalista profissional com passagem pelos jornais Cidade de Santos, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, Agência Estado e Diário Oficial da Prefeitura de Santos.

Com 14 livros publicados e mais de 70 premiações literárias em concursos nacionais e internacionais (Portugal e EUA), escreve poesia moderna, haicai, conto, crônica, romance e literatura infantil. Desde 2000, é cronista do jornal A Tribuna, de Santos/SP, aos domingos, no caderno Galeria, coluna em que já ultrapassou 800 publicações. Também escreve para a revista eletrônica Rubem, que publica cronistas de todo o país. Realiza palestras e oficinas literárias.

Obras da autora:  

1999 – Doce Destino (Massao Ohno Editor), poesias
2000 – Paixão e Morte (produção independente), contos
2001 – Pensando em Verso (EditorAção), infantil
2004 – O Jacaré da Lagoa (produção independente), primeiro volume de uma série jornalística para crianças
2004 – Alfabeto do Vento (produção independente), haicais
2006 – Uma vez em 2284 e outras histórias planetárias (Editora Quártica), contos futuristas
2008 – Três meses no Japão (Editora Comunnicar), crônicas de viagem
2009 – Voo de Borboleta (Editora Leopoldianum, da Universidade Católica de Santos – Unisantos),  crônicas
2011 – Avesso (Clube de Autores), romance
2011 – Diário Ínfimo (Sereia Ca(n)tadora), poesias
2012 –  Perdas e Danos (Edições Caiçaras), poesias
2013 – Outras marés (Edições Caiçaras), poesias
2017 – A cidade dos canais ( Editora Kazuá), infantil
2017 – O som das conchas (Editora Kazuá), crônicas

Sobre as obras: 

A Cidade dos Canais: O livro infantil conta a história dos canais de Santos/SP e a importância que exercem até hoje, de forma lúdica e paradidática. Os canais são atração turística que atravessa o tempo, fazem parte da paisagem e são uma referência urbana, além de essenciais para a drenagem e saneamento básico. Apresentando a engenharia sanitária de forma simples, clara e agradável, a autora faz uma relação entre o elaborado pelo homem (os canais) e a natureza personificada  pela água que abriga os peixes , alimenta as garças e evoca tantas lembranças nas crianças. A narradora da historia é uma Garça filhote, representando os animais que frequentam desde sempre os canais da cidade.

O som das Conchas: A vida perto do mar se confunde com ele. Esta obra reuniu crônicas publicadas por Madô na mídia impressa e eletrônica. Abordam questões familiares que envolvem o povo santista e também boa parte das populações litorâneas. São 50 textos de variados humores dialogando com o leitor sobre a evolução da cidade, desde os mais novos costumes às recentes construções, sem deixar de mencionar hábitos, lembranças e a relação de amor e ódio que sempre estabelecemos com o lugar de origem. Prosa que serve para traçar o perfil de uma cidade, vizinha da capital, que costuma ganhar conotação de paraíso entre os que não têm a praia ao alcance dos olhos.