De Braços Abertos e de Olhos Atentos" reúne poemas escritos durante 3 anos, que expressam a (des) continuidade de um eu lírico afixado em seu cotidiano que, por algum estopim, atenta-se com um olhar fotográfico para coisas que passavam despercebidas.
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Braços abertos, olhos atentos, de Carlos Augusto da Silva Lemos

Braços abertos, olhos atentos, de Carlos Augusto da Silva Lemos

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Categoria: Infantil
Ano de publicação: 2020
Número de páginas: 74
Formato: 21 x 14 x
Peso:
ISBN: 978-65-86952-04-9

Sobre a obra: Braços abertos, olhos atentos para o que vem nestas páginas. Vale a pena mergulhar nos versos de Carlos Lemos, em bom português brasileiro –, orquestrados em estruturas que flertam com o clássico, mas que ressoam contemporâneas. A matéria da lira de Carlos, romântica ou não, é o que punge e obriga o leitor a refazer o seu olhar para o mesmo café apressado do dia a dia, porque aquilo que significa na palavra e no gesto de leitura já não é suficiente. Se não cabem em palavras ou versos/todas as maravilhas do mundo, como provoca um dos poemas a certa altura do livro, caberá ao leitor, certamente maravilhado, descobrir esse nosso novo poeta e sua dicção sensível, sublime e intempestiva.

 

Sobre o autor: Carlos Augusto da Silva Lemos, nascido na cidade de Barreiras, no oeste da Bahia, em 1994, graduado em Letras pela Universidade do Estado da Bahia - Campus IX, é professor efetivo da rede estadual de educação da Bahia, pesquisador e nas horas livres aventura-se como escritor. Possui publicação de poemas em livros impressos e publicação de artigos em crítica literária na Revista Topus e na Revista Papéis.  Acredita, assim como Sartre, que “ninguém é escritor por haver decidido dizer certas coisas, mas por haver decidido dizê-las de determinado modo”. E, acrescenta-se a isso, que o escritor é o “primeiro a sofrer o efeito indefinível, porém avassalador de certo temas, e precisamente por isto é um escritor”, como diria Cortázar. Assim, nesse criativo labor. Assim, nesse criativo labor labiríntico, durante essa (re)existência da arte verbal, quando dar-se vida às palavras, que pululam mimosas, habitamos com ela, que significa a nossa obra, e passamos a sonhar ao seu lado.

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