Em Almanaque de canções e baladas para ouvir depois de morrer, Danilo P Marques não situa sua narrativa em um país gelado à toa: as relações humanas, com seus códigos de conduta bem distantes do calor latino, surgem a todo instante.
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Almanaque de Canções e Baladas para Ouvir Depois de Morrer, de Danilo P Marques

Almanaque de Canções e Baladas para Ouvir Depois de Morrer, de Danilo P Marques

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Categoria: Prosa / Romance
Ano de publicação: 2019
Número de páginas: 220
Formato: 23 x 14 x 1,5
Peso: 240 gramas
ISBN: 978-85-5565-226-4
Revisão: Celina Ishikawa;
Capa e projeto gráfico: José Lucas Costa;
Direção de arte: Evandro Rhoden.

Sobre a obra: As palavras estranhas do idioma finlandês (Jaalaranta, Ruoholahti, Kaapeli, Vehkaluoto, entre muitas outras) é o menor dos problemas de André, brasileiro que procura se virar, quase que incomunicável, em Helsinki. Em Almanaque de canções e baladas para ouvir depois de morrer, Danilo P Marques não situa sua narrativa em um país gelado à toa: as relações humanas, com seus códigos de conduta bem distantes do calor latino, surgem a todo instante. Até André encontrar uma pessoa igualmente solitária. A silenciosa Helli, personagem tão marginal quanto ele, que sobrevive nas bordas de uma sociedade do primeiro mundo. E tenta, a todo custo, conquistar um pouco de significado, em meio ao silêncio finlandês.

 

Sobre o autor: Autor – Dramaturgo – Roteirista – Diretor de Cena.

Artista multidisciplinar exerceu diversas funções em audiovisual, teatro e literatura. No início da década de 90 foi ator e trabalhou em grandes projetos de diretores como Antunes Filho e José Celso Matinez Corrêa. No começo dos anos 2000 se firmou como Diretor de Cena e Roteirista, gerando conteúdo para diversas agências e produtoras por todo o Brasil. Em 2010 morando em Helsinki, Finlândia foi contratado pela agência de conteúdo Magneeto Media Oy e participou como roteirista do premiado documentário ZIM com a produtora Ice Breakers, sendo este seu primeiro prêmio internacional. De volta para o Brasil dirigiu o filme Crack Consume, ganhador do Leão de Bronze em Cannes com menção honrosa para agência Talent. Em 2015 lançou seu primeiro romance “Os Assassinatos do Professor de Rumba” em uma parceria Portugal/Brasil. Atualmente está envolvido com a adaptação deste romance para série de TV. Em 2018 escreveu e dirigiu o projeto teatral “¡Deprisa, Jinji!” que ficou em cartaz na Oficina Cultural Oswald de Andrade.

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