Lisete Bertotto
Nomes literários: Liza Konrad e Lisete Bertotto. Nasceu e cresceu em Porto Alegre, RS. É graduada em Sociologia e Mestra em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde já foi professora substituta por duas vezes, professora do PEAD- pedagogia à distância. Amante de todas as artes, ela é poeta, artista plástica e teatreira.
Conselheira Estadual de Cultura na gestão 2014-2016 pelo segmento de artes plásticas, é parecerista de projetos culturais de vários estados no Brasil. Escreveu várias peças de teatro infantil e adulto. Participa da atual CAS – Comissão de Avaliação e Seleção do FUMPRARTE, da Secretária da Municipal da Cultura de Porto Alegre. Atua, também, como Editora na Editora Kazuá.
Entrevista concedida à RAW durante o lançamento da Ovelhinha Fedorenta no salão da Reitoria da UFF. Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro. O Evento aconteceu no dia 28 de Março de 2019.
Sobre a obra: “A ovelhinha Fedorenta” é uma fábula infantil que trabalha de uma forma lúdica a diferença, escrita originalmente para ser publicada no Jornal o Continente. Depois, virou peça infantil de teatro, onde teve temporada no Teatro do Ipê.
O enredo conta a história de uma ovelha filhote que se perde do seu rebanho, encontra o Gambá do Mato e toma o maior susto e o maior cheiro. Resgatada por Aline vai viver em um Ambiente Urbano e a menina lhe dá o nome de Fedorenta pelo cheiro que exalava quando foi encontrada.
Entre brincadeiras e sonos o inverno passa e Fedorenta está sadia e com muita vontade de conhecer o mundo. Ela é levada para o Sitio do Tio João onde Fedorenta havia nascido. Aline lhe coloca uma coleira com o nome de Fedorenta para diferenciá-la de outras ovelhas.
Fedorenta sofre bullying e as ovelhas a desprezam por causa do seu nome, no entanto se tirasse a coleira Aline não poderia mais encontrá-la. A presença de um Leão faminto por ovelhas muda a situação e Fedorenta e devido a atuação dela todos ficam amigos.